Uma mulher que tinha uma missão na vida e morreu compartilhando sua visão de ajuda ao próximo na intenção de sensibilizar outras pessoas a terem a mesma atitude que ela teve durante toda sua vida. Ao contrario de muitos de nós religiosos, ela não estava mandando ninguém fazer alguma coisa e sim ensinando como fazer o que ela sempre fez.
Sobre essa missão Zilda disse:
“Hoje vou compartilhar com vocês uma verdadeira história de amor e inspiração divina, um sonho que se fez realidade.”
Penso que eu não quero nem mudar e nem manter a minha religião, eu quero ser uma pessoa com quem Deus possa contar. EU QUERO SER UMA ZILDA ARNS. Enquanto muitos de nós religiosos nos escondemos atrás de nossas religiões cheias de dogmas e rituais, essa mulher, além de ter uma religião, praticou até o fim o segundo grande mandamento “amar ao próximo como a ti mesmo”. No fim das contas, acredito que para Deus ha muito mais valor em viver e morrer na pratica de uma missão divina do que, “pseudo divinamente”, seguir todos os rituais de comer ou não comer um determinado alimento, vestir ou não vestir uma roupa, e outros preceitos religiosos que muito mais ensoberbecem as almas dos seus praticantes do que agregam valor espiritual à elas.
“A religião pura e sem macula para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.” Tiago 1-27
Perdemos um exemplo de vida. Perdemos um exemplo de que com pouca coisa pode-se ajudar as pessoas. Acompanhei pouco o trabalho da Zilda Arns mas sempre houvia falar de suas obras. Ela é, foi e continua sendo um pessoa importante. Parabens pela post homenageando-a
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