Explosão! De certo essa palavra poderia sintetizar todo texto. No entanto, no fim das contas, não só ele, mas, também os dois anteriores me fizeram perceber que havia algo errado. Li e reli todos e percebi que eu não estava vivendo e sim sobrevivendo
Tudo muito, tudo intenso, tudo demais.
Uma hora muita obrigação, noutra um belo chute no balde e a louca consideração de abandonar a consciência.
Qual dessas duas atitudes pode ser considerável saudável? Nenhuma, principalmente considerando que toda ação leva a uma reação, ou consequência. Como queira.
Pelos menos é possível perceber a possibilidade e a capacidade de se fazer as duas coisas. Ou seja, viver com obrigação e viver com prazer. Então por que não viver os dois ao mesmo tempo de forma moderada. Por que não dar um basta com os excessos e equilibrar os fatos da vida?
Quem atinge o equilíbrio não se cansa facilmente, não explode, não se exaure. Simplesmente segue o curso natural da vida. Ou seja, com equilíbrio temos vida, da outra forma é apenas um ato de sobrevivência.
E antes de se conformar facilmente com a questão da “sobrevivência”, pense: Você já se deu conta de que quem sobrevive é porque passou por alguma situação extrema que poderia ter causado até a sua morte, como um acidente, desastre ou tragédia? Me diga, quantos sobreviventes você conhece que escaparam vivos totalmente ilesos física, moral, emocional e psicologicamente falando.
É isso, no final das contas, é muito mais vantajoso viver do que sobreviver. Pensando nisso que tal melhorar a nossa qualidade de vida? Na boa, sem equilíbrio num dá.
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